Boas, aqui vai uma pequena actualização do que vai aqui por casa, como seria de prever a arara já está bem crescidinha, e já está a dar os primeiros "passos" no exterior.
Para a arara voar no exterior, tem havido treinos regulares com a arara, não tentem fazer isto sem terem consciência do que estão a fazer, se querem proporcionar isto aos vossos animais, tudo bem, mas recolham informação, e falem com pessoal que já pratique o voo livre.
Psitacideos, seres pequenos mas de grande alegria
Olá chamo-me Márcio, sou de Tarouca, criador amador de psitacídeos, com o número de stam 423 J, sócio do clube A.O.R (Reguengos), e sócio do Belgian Lovebird Society (BVA). Medico Veterinário inscrito na OVM, C.P. 5220. Gosto de quase todos os animais, e em particular tenho um grande fascínio por psitacideos como podem ver.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
sábado, 24 de setembro de 2011
Arara
Boas, já a algum tempo que queria ter postado algo sobre ela, mas preferi aguardar e mostrar as fotos todas juntas.
É uma arara ararauna (Ara ararauna), e tenho-a comigo desde os seus 20 dias, antes disso esteve com o seu criador.
Ela neste momento aprendeu a voar, e já comecei os treinos de recall indoor, que tem respondido positivamente nestes dois dias, mais uns treinos de recall indoor, e devo começar a fazer voo curtos no exterior. Aqui fica umas fotos dela. Assim que possa, posterei as fotos mais recentes, pois não as tenho comigo neste momento.
É uma arara ararauna (Ara ararauna), e tenho-a comigo desde os seus 20 dias, antes disso esteve com o seu criador.
Ela neste momento aprendeu a voar, e já comecei os treinos de recall indoor, que tem respondido positivamente nestes dois dias, mais uns treinos de recall indoor, e devo começar a fazer voo curtos no exterior. Aqui fica umas fotos dela. Assim que possa, posterei as fotos mais recentes, pois não as tenho comigo neste momento.
domingo, 31 de julho de 2011
De volta
Após um longo período de ausência, parece que estou de volta.
Esta época reprodutiva a nível de papagaios, foi interessante, tirei 4 crias, de duas posturas diferentes, a primeira postura tirei logo para a chocadeira, com o objectivo de poderem fazer uma segunda postura, e criarem os bebés da segunda postura.
Foto dos aestivas da primeira ninhada já quase desmamados na altura. Já não os tenho.
Esta época reprodutiva a nível de papagaios, foi interessante, tirei 4 crias, de duas posturas diferentes, a primeira postura tirei logo para a chocadeira, com o objectivo de poderem fazer uma segunda postura, e criarem os bebés da segunda postura.
Foto dos aestivas da primeira ninhada já quase desmamados na altura. Já não os tenho.
Os da segunda ninhada
Aqui com já quase com um mês
Isto é o que coloco nos ninhos, folha de eucalipto (em forma de foice) e ramos tenros triturados
Antes de ter ido para o estágio na Itália, tinha um bebé especial no ninho, o primeiro bebé de agapornis taranta, que acabou por morrer dois dias depois de ter ido para Itália, tinha ele já 17 dias de vida, e estava a ser alimentado muito bem pelos progenitores, foi pena, estava a contar que com 17 dias, já não corresse "perigo"
Aqui na foto que foi tirada no dia de Natal tinha apenas entre 3/5 dias
domingo, 17 de abril de 2011
Uma nova filosofia de voo livre
Estando aqui na Itália tive a oportunidade de visitar o parque dos papagaios (Parco dei Pappagalli) do Sr. Giorgio Barcarolo, é um parque exclusivo aos psitacideos.
Convidou-me a passar dois dias no parque, de maneira a poder trocar ideias sobre o voo livre com ele. Pude constatar que usa uma abordagem completamente diferente daquela que pelo menos parecia-me ser a mais adequada. Uma das grandes diferença do "meu" método para a dele, é que o "meu" é o resultado de um comportamento condicionado pela minha vontade, dando recompensas para ela voltar, e não deixando explorar/conhecer o meio, é apenas dar uma "voltinha" pelos ares, o que acaba por não ser tão natural para a ave.
Na técnica do Giorgio, ele tenta ser a "ave" que está no topo da hierarquia do bando, sendo ele a referência e o ponto seguro para todas as aves, quando uma delas se assusta volta para ele, e costuma soltar de cada vez mais de 10 aves ao mesmo tempo, e ele solta quase todas as aves sejam elas criadas à mão, como pelos pais até os que fazem parte dos casais reproductores, ele diz que todas as aves devem poder voar e desfrutar do meio ambiente, ainda mais agora que estamos na primavera, as aves vão para as árvores e algumas delas aproveitam e comem os rebentos, flores, néctar, o que houver, brincam nos ramos das árvores, entre eles em alguma perseguições em voo, brincar com ele, etc.. obviamente que agora os casais que estão em reprodução não saem.
E um comportamento curioso que pude observar, foi que quando ele se movimenta pelo parque no seu comprimento, que se afasta do local onde se encontram, elas acabam por "segui-lo"até ao novo local que escolheu, estando assim sempre em contacto próximo. Na hora de voltar para a gaiola basta esticar a mão que voam directamente para a mão, e ao recolocar nas gaiolas, as aves entram todas de bom grado. Muitas dessas aves foram abandonas, outras foram deixadas lá, porque os antigos proprietário já não sabiam como tratar das aves, ou porque faziam barulho, ou porque estavam feias por estarem depenadas etc... Ele recebeu-as e ganhou a confiança delas, tentando compreender através dos sinais dos seus comportamentos, e agora elas voam/passeiam livres, aves que nunca voaram na vida, ele consegue "convencê-las" , tal como uma cloroptera de 5 anos que ficou sempre numa gaiola de papagaio pequena, que nem conseguia abrir as asas para se esticar e que era agressiva, agora ela já começa a voar, pois não conseguia abrir as asas devido aos calos ósseos que se formaram, e não apresenta problemas comportamentais/plumagem etc...
O Sr. Giorgio deu-me a oportunidade de aprender a técnica dele, e nos dois dias, consegui ganhar a confiança de algumas das aves presentes, uma delas que não tenho foto aqui, pois esqueci-me foi de uma Amazona aestiva, que rapidamente se fez entender através do seu comportamento. E começamos a comunicar, sinal que me "aceitou" no seu bando, deixando-me manipulá-la.
Fora as espécies que estão em fotos, a fazer voo livre estão uma Cacatua galerita triton, uma Cacatua sulphurea citrinocristata, Eclectus roratus vosmaeri, Trichoglossus haematodus, Eos reticulata, E há muito mais espécies, mas que agora não saem pois começaram a época de criação.
A arara jacinta Rhá (Anadorynchus hyacinthinus) que é a verdadeira mascote do Giorgio.
Marianinha de cabeça amarela (Pionites leucocephala xanthomeria)
Lorius garrulus garrulus
Ara choropterus (que esteve 5 anos em gaiola minuscula)
Ara ararauna
E na colecção do parque podemos ver a Ara ambigua mutação, segundo dizem é mutação canela, mas não sei até que ponto não poderia ser uma pálida, até já ouvi referir que fosse uma fallow, se bem que não em recordo como são os seus olhos, por isso não sei dizer ao certo.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Desculpem
Venho avisar que eu estou fora do paìs, até maio, por isso se quiserem falar comigo, evitem enviar sms, e fazer chamadas, porque nao vou responder nem atender, por isso é preferìvel fazer por e-mail, assim que possa responderei.
Obrigado
Obrigado
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Poucos resultados
Boas, como devem ter notado, já à muito que não coloco nada no blog, mais por falta de tempo, e por estar longe de casa.
Quando formei os casais de longfeathers, foi com o intuito de começar cedo e acabar cedo, de maneira a evitar o frio do inverno, acontece que não sai nada do que estava a espera.
Acabei por ficar sem 2 casais, dois machos conseguiram fugir, duas fêmeas morreram, uma fêmea teve uma rotura do ligamento medial do joelho esquerdo, que acabei por ter que lhe amputar o membro ontem, dia 2 de Dezembro. Como tinha uma fêmea de reserva consegui formar um novo casal.
Neste momento tenho apenas 7 casais a "tentar" reproduzir. A primeira postura foi uma perda quase total, apenas consegui tirar dois longfeathers, um lutino portador de face laranja que coloquei numa ama de azuis, e um verde ancestral, até que nasceram bastantes bebés, mas acabaram por morrer, muitos foi por inexperiência dos pais, a maioria são casais que estão a criar pela 1ª vez.
Estou a deixar fazer a segunda postura, vamos lá a ver se corre melhor desta vez.
E neste momento tenho um casal de agapornis taranta com 4 ovos no ninho, estando 3 ovos galados para já, a ver como corre.
Aqui está o longfeathers lutino portador de face laranja quase pronto a sair do ninho
Um de dois bebés azuis
Sairam com pouquíssimo verde, agora é esperar pela muda
Quando começaram a sair do ninho
Na voadeira estão os longfeathers jovens a começar a fazer a muda, com os novos separadores
domingo, 15 de agosto de 2010
A formar os novos casais de Longfeathers
Já estou a formar os novos casais de longfeathers, para que formem já casal, podendo arrancar logo com as criações. Há casais que já estão defenidos, outros ainda estou na dúvida se ficam assim ou não, mas para já ficam juntos.
Todos os casais vão criar em gaiolas como pelo menos 110cm de comprimento, 40 de largura e 40 de altura, algumas têm mais largura e altura.
Estou a "trabalhar" com linhas de 5 criadores diferentes, para assim poder fazer a minha linha de longfeathers, as linhas que eu tenho são:
- Jacqueline Hannes
- Rudi Bleyen
- Rudi van Opdorp
- Harry Wattel
- Yne Peter Terpstra
Para já, não vou manter nenhuma linha "pura", vou fazer a minha "salganhada" consoante as características das aves.
Ora então, estes são os casais que para já estão defenidos, ainda faltam outros que ainda tenho de ver qual será o par ideal.
Estes "azuis" são normais, acabei por ficar com eles, para ver como se saem as surpresas, a fêmea já está pronta a criar, deve estar a fazer um ano já.
Macho "azul" violeta DF/ino/possível opalino, fêmea opalina "azul" violeta SF
Macho verde D/lutino, fêmea verde D
Macho verde D/possível ino, fêmea oliva (verde DD)
Macho canela, fêmea canela
Macho lutino, fêmea lutina face laranja
Macho aqua/ino, fêma cremina (aqua-ino)
Agora casais longfeathers:
Macho opalino verde D/marbled, fêmea opalina verde/aqua ou face laranja
Macho opalino verde D/marbled, fêmea opalina verde/aqua ou face laranja
Macho verde D, fêmea verde
Macho verde D/lutino, fêmea verde D
Macho verde D/possível ino, fêmea oliva (verde DD)
Macho canela, fêmea canela
Macho lutino, fêmea lutina face laranja
Macho aqua/ino, fêma cremina (aqua-ino)
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